Publicações:

1. Dissertações

YOKOTE, A. Y.. Inventário de ciclo de vida da distribuição de energia elétrica no Brasil. 344p. 2 v. (Mestrado). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo.  São Paulo, 2003.            
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“O presente trabalho submete-se ao contexto da insuficiência de informações ambientais sobre processos e produtos, para aplicação em projetos de melhorias e desenvolvimento de novos produtos mais ecoeficientes, visando um padrão de consumo sustentável para a sociedade, com a contabilização de todos os impactos ambientais vinculados ao cumprimento das necessidades da sociedade atual. Dentro do descrito contexto, este trabalho consiste em um inventário de aspectos ambientais, representativo para o Brasil, do sistema de distribuição de energia elétrica. A definição do produto vingou do fato de que a energia elétrica é um insumo para todos os sistemas de produto; no Brasil a hidreletricidade é um diferencial importante da matriz energética. A metodologia seguida para o levantamento deste inventário foi a da técnica de avaliação holística de produtos conhecida como análise de ciclo de vida. O objetivo fundamental deste inventário é gerar um perfil ambiental ou servir como uma base de informações de uso temporário do espaço físico, além de fluxos de entrada e saída, material ou energético, que são retirados ou lançados para o meio ambiente, relacionados ao ciclo de vida do serviço de transporte da energia elétrica, desde o sistema de transmissão até os consumidores finais. O referido ciclo de vida envolve deste a extração de recursos naturais para produção dos bens de capitais até os aspectos ambientais do uso do sistema, como a significante perda de energia elétrica (aprox. 15% do total transportado). Para suprir a necessidade da representatividade, o objeto de estudo considera 33 empresas de concessão de distribuição de energia elétrica que representam 89,6% (em 1999) de toda eletricidade distribuída no Brasil. A caracterização (quantidade e tipos de componentes) de cada uma das empresas foi baseada em dados reais e em modelagem a partir de normas de projeto. O inventário apresentado neste trabalho foi realizado com o apoio do programa computacional SIMAPRO 5.0, pois a maior dificuldade técnica encontrada foi o grande volume de dados das unidades de processo dos materiais de construção dos componentes da rede.”

2. Monografias

YOKOTE, A.Y. Sistema de gestão de saúde e segurança com foco na sustentabilidade dos negócios de uma corporação. 100p. Monografia (Especialização em Engenharia de Segurança do Trabalho). Escola Politécnica da Universidade de São Paulo. Programa de Educação Continuada em Engenharia. São Paulo, 2007.       
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“Os atuais sistemas de gestão visam gerir vulnerabilidades e não valorizam as ações de saúde e segurança como geradora de valores. A introdução apresenta a necessidade de correlacionar a saúde e segurança dos trabalhadores com a geração de lucros e aumento do valor intangível do negócio de uma corporação de curto à longo prazo. Neste contexto, a presente monografia pretende apresentar o desenvolvimento conceitual de um Sistema de Gestão de Saúde e Segurança do Trabalho (SGSST) com foco na sustentabilidade dos negócios de uma corporação. O modelo de sistema apresentado baseia-se na Matriz de Stuart Hart para geração de valores e na Teoria de Maslow sobre motivação. Foram estabelecidos dez princípios a serem trabalhados na cultura organizacional como parte do SGSST: Abordagem de processo no contexto sistêmico; Melhoria contínua; Abordagem em riscos; Proatividade; Engajamento das partes interessadas; Atendimento a requisitos legais e outros; Desenvolvimento do capital intelectual; Cultura de inovação; Enfoque de Ciclo de Vida; e Saúde e Segurança do Trabalho como área geradora de valores em curto e longo prazo. Esses princípios foram estabelecidos mediante uma abrangente revisão bibliográfica com enfoque crítico. A principal conclusão é que os princípios apresentados juntamente com a sistemática de implantação servirão como uma referência na melhoria dos SGSST e auxilie na valorização das ações de saúde e segurança. “

3. Artigos e Trabalhos Apresentados em Eventos

Taralli, G.; Yokote, A. Y. Desenvolvimento de um sistema de Gestão de Risco aplicado ao ciclo de vida de barragens para rejeitos de beneficiamento de minérios. 2007. Conferência Internacional de Ciclo de Vida – CILCA 2007.

“Este trabalho apresenta as diretrizes de gestão de riscos para a gestão de barragens para rejeitos de beneficiamento de minérios. As barragens são ativos da empresa que acumulam passivos para um futuro descomissionamento, sua operação implica em riscos ao negócio, podendo impactar desde a operabilidade até a imagem da empresa perante investidores e comunidade, mesmo que não ocorra um evento acidental como o rompimento da barragem. Estes riscos, em geral, nascem na fase de projeto e modificações, mas impactam os negócios ou geram valores também na construção, operação, manutenção e descomissionamento. Nesse contexto, as diretrizes para gestão de uma barragem, visando a sustentabilidade, envolvem uma gestão do ciclo de vida de um ativo, minimizando as ameaças e maximizando as oportunidades dentro de uma abordagem do berço ao berço. Sua implantação esta sendo realizada em uma grande corporação do setor minerário brasileiro, como um sistema para auxílio às tomadas de decisão e ao atendimento dos requisitos da lei americana Sarbanes-Oxley.”

 

Yokote, A. Y.; Taralli, G.; Michelucci, M. G. A. A.. Desenvolvimento de um Sistema de Gestão Ambiental Corporativo com foco na sustentabilidade dos negócios. 2007. Conferência Internacional de Ciclo de Vida – CILCA 2007.

“O presente trabalho apresenta o desenvolvimento e o planejamento para implantação de um Sistema de Gestão Ambiental voltado a sustentabilidade dos negócios de uma corporação. A sustentabilidade foi definida como a capacidade de continuidade e crescimento dos negócios em um futuro a longo prazo, antecipando as motivações das partes interessadas e incorporando-as aos objetivos da empresa. Essa definição dá um caráter mais objetivo ao tripé da sustentabilidade, relacionando diretamente ao planejamento estratégico da corporação, permitindo com que este sistema entre como uma ação geradora de valores dentro da corporação, facilitando sua difusão aos diversos níveis hierárquicos. Como princípio norteador utilizou-se a estratégia de Stuart-Hart para geração de valores, centralizada por uma gestão de risco aplicada à todo ciclo de vida dos produtos e ativos, alinhada aos princípios de engajamento das partes interessadas. Para este sistema foram estabelecidas diretrizes e elementos de gestão que visam a área de meio ambiente como geradora de valores.”

 

Yokote, A. Y.; Silva, G. A. Inventário de ciclo de vida da distribuição de energia elétrica no Brasil. 2002. Global Conference – Construindo o Mundo Sustentável

Yokote, A. Y.; Silva, G. A. Ribeiro, P. H. Desenvolvimento de um banco de dados brasileiro para estudos de análise de ciclo de vida. 2002. Global Conference – Construindo o Mundo Sustentável. 

 

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